De acordo com o órgão, principais reclamações são a não entrega do produto comprado e a falta de resposta para as queixas dos consumidores
A
Fundação Procon-SP publicou nesta quarta (28) uma lista (PDF)com mais de 200 sites que, de
acordo com o órgão, não são recomendados para compras online.
A lista
está em em ordem alfabética, razão social e número do CNPJ ou CPF. O órgão diz
se as lojas estão operando ou não. Dos 200 sites na lista, apenas 61 ainda
podem ser acessados.
Segundo o
Procon, as principais reclamações que levaram a inclusão dos sites na lista são
a falta de entrega do produto e ausência de resposta para uma queixa.
“Esses
fornecedores virtuais não são localizados, inclusive no rastreamento feito no banco de dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR,
responsável pelo registro de domínios no Brasil, o que inviabiliza a solução do
problema apresentado pelo consumidor”, explica o diretor executivo do
Procon-SP, Paulo Arthur Góes, em nota.
Góes
afirma ser preocupante o crescimento desse tipo de golpe. "Denunciamos os
casos ao Departamento de Polícia e Proteção a Pessoa (DPPC) e ao Comitê Gestor
da Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil, mas, o mais
importante é que o consumidor consulte a lista antes de fechar uma compra pela
internet", diz.